PAULISTA/ACREANO (Sabará)
Noticias da hora
terça-feira, 30 de abril de 2019
ELEIÇÃO NA LOJA VANGUARDEIROS DO JURUÁ - Nº 1786
A eleição para a Nova Diretoria da Loja Vanguardeiros do Juruá - Nº 1786, Oriente de Cruzeiro do Sul - Acre, jurisdicionada ao Grande Oriente de Brasil - Acre - GOBAC, acontecerá no próximo dia 07 de maio de 2019, para o biênio de Jun/2019 a Mai/2021.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Mel e Açafrão
O mais poderoso antibiótico e antigripal natural que nem os médicos conseguem entender!
Quem toma este simples remédio caseiro fica
impressionado com ele.
Não por acaso, ele tem a fama de
ser o melhor antibiótico e antiviral natural.
Você pode comprovar isso
facilmente.
Aos primeiros sintomas de gripe
ou outra virose, tome este medicamento caseiro e logo estará curado.
Esta
receita tem um efeito anti-inflamatório muito forte.
Ela fortalece o sistema imunológico e extermina
bactérias e outros agentes das doenças.
Ao contrário dos antibióticos sintéticos que você pode comprar em farmácias, este medicamento não causa efeitos indesejados sobre a sua digestão e microflora intestinal e é completamente seguro de usar.
Ao contrário dos antibióticos sintéticos que você pode comprar em farmácias, este medicamento não causa efeitos indesejados sobre a sua digestão e microflora intestinal e é completamente seguro de usar.
Aqui estão
os principais benefícios:
- Protege contra doenças
- Tem propriedades
antibacterianas
- Tem propriedades
anti-inflamatórias
- Não prejudica a flora
intestinal (pelo contrário, estimula a atividade de bactérias benéficas no
intestino)
- Melhora as funções digestivas
Sua fórmula é muito simples,
contém apenas dois ingredientes.
Mas esses ingredientes não são
simples ingredientes.
O mel e o açafrão-da-terra são
potentes exterminadores de bactérias, fungos e vírus.
O açafrão-da-terra ou cúrcuma
(Curcuma longa) é uma planta da família do gengibre.
No Brasil, em algumas regiões é
conhecido também como açafroa ou gengibre amarelo.
Diversas pesquisas provam que ele
tem a capacidade de inibir o crescimento de bactérias, fungos e vírus.
O outro ingrediente da receita, o
mel, também não fica atrás em relação à forte atividade antibiótica.
Segundo estudo da Salve Regina
University, de Newport, Estados Unidos, o mel é um dos mais potentes
exterminadores de bactérias da natureza.
De acordo com a autora da
pesquisa, Susan M. Meschwitz, o mel usa uma combinação de armas que inclui o
peróxido de hidrogênio, a acidez, o efeito osmótico, alta concentração de
açúcar e polifenóis para matar as células bacterianas.
— O mel tem uma propriedade única
de lutar contra infecções em múltiplos níveis, tornando mais difícil que a
bactéria desenvolva resistência — disse Susan.
Além de poderoso bactericida, o
mel é antiviral e fungicida, ou seja, combate vírus e fungos.
Como fazer o mais poderoso
antibiótico e antigripal da natureza.
INGREDIENTES
1 colher (sopa) de cúrcuma/açafrão-da-terra
100 gramas de mel de
abelhas puro (orgânico de preferência)
MODO DE PREPARO
Coloque a cúrcuma/açafrão e o mel
em uma tigela de vidro.
Misture bem e, depois, transfira
para um pote também de vidro, conservando-o bem fechado.
MODO DE USO
Para curar uma gripe, virose ou
resfriado, faça o seguinte, logo que observar os primeiros sintomas:
Dia 1: meia colher (chá) a cada
hora até as 18 horas
Dia 2: meia colher (chá) a cada
duas horas até as 18 horas
Dia 3: meia colher (chá) a cada oito horas
Diabéticos, devido ao mel, só devem tomar este remédio caseiro se houver autorização do médico.
FONTE: https://www.curapelanatureza.com.br/post/02/2018/mel-e-acafrao-o-mais-poderoso-antibiotico-e-antigripal-natural-que-nem-os-medicos
Responsabilidade Civil Pela Conservação do Asfalto
A responsabilidade pela conservação da camada asfáltica, ou, simplesmente, pela conservação do asfalto é tema simples e que deve ser abordado para fins de preservação dos direitos dos cidadãos. Neste ensaio, vamos abordar a responsabilidade civil do Município e, portanto, do Estado, pela preservação do asfaltamento das ruas, que se encontram localizadas dentro do perímetro urbano. Os apontamentos aqui tecidos aplicam-se integralmente a esfera Estadual e Federal, quanto às estradas e rodovias.
Responsável por
algo é a pessoa, física ou jurídica (de direito privado ou público), que tem,
por lei, a obrigação de zelar, fiscalizar ou administrar certas situações ou
bens. Ademais, autor do dano é aquele que produziu o mesmo. Dentro do
Município, a responsabilidade pelo asfalto é da Administração Pública local.
Para tanto, as pessoas, quando adquirem um determinado terreno para a
construção de suas casas, ou estabelecimento de suas empresas, tem que pagar
uma taxa, quando da pavimentação da localidade.
Ademais, é com o dinheiro
dos impostos coletados dos munícipes, que a Administração Pública Municipal irá
proceder à manutenção da camada asfáltica que esteja danificada. O
problema é que, enquanto os defeitos não são devidamente consertados, vários
transtornos podem se verificar na vida das pessoas.
Não é incomum,
pessoas que caem em buracos e se machucam, ou carros que se danificam em
decorrência de referidos problemas na camada asfáltica, bem como, em alguns
locais, pedras que, em decorrência da degeneração do asfalto, são arrancadas
quando veículos passam e são lançadas contra casas, carros e pessoas, podendo
produzir danos. E nestas situações: fica o munícipe de mãos atadas, sem ter
quem repare os danos experimentados? Evidente que não. A responsabilidade pela
reparação dos danos experimentados por defeitos existentes no asfalto é da
pessoa responsável pela conservação do mesmo.
No caso dos Municípios será da Prefeitura
local. Aconselhamos a confecção de
Boletim de Ocorrência, notadamente quando houver danos, pois,
extrajudicialmente, dificilmente se chegará à composição amigável para
reparação dos prejuízos experimentados. Tratando-se
de rodovias estaduais ou federais, a responsabilidade poderá ser ou do ente
público, quando o mesmo é diretamente responsável pela conservação das estradas
de rodagem, ou, das concessionárias, isto é, as entidades particulares que,
mediante processo licitatório, ganham a concessão de conservar as estradas e,
em contraprestação, serem pagas pelos cofres públicos.
Alguns podem
alegar que não compensa acionar judicialmente o Poder Público, visando à devida
indenização pelo dano experimentado, pois, o processo se arrastará por anos a
fio. Bem, a isso respondemos da seguinte forma: primeiro, seria mais
interessante amargar o dano, notadamente, quando o Município tem a obrigação de conservar o asfalto,
mantendo-o íntegro? Segundo, quem assim pensa, paga duas vezes,
tendo, por conseguinte, duplo prejuízo financeiro, pois, paga pelo conserto do
asfalto, via imposto, que não foi consertado, e ainda terá que suportar o dano
experimentado, como, por exemplo, uma ponta de eixo quebrada, ou ainda, um
amortecedor que se danificou pelo impacto com o buraco existente na camada
asfáltica. Isso para não se falar dos danos pessoais, experimentados pela
pessoa atingida por um pedaço de pedra ou asfalto, que se desprendeu do mesmo,
em decorrência de sua má conservação ou degradação. Isso gera impunidade ao
autor do dano, que se sente estimulado a continuar a inobservar a lei, bem como
a não cumprir com suas obrigações legalmente previstas.
O Estado
(Município, Estados, Federação ou concessionárias), passam a fazer as obras de
reparo e conservação quando melhor lhes aprouver, sendo muito comum, no Brasil,
que as obras de recuperação e conserto das ruas, estradas e rodovias se deem às
vésperas das campanhas eleitorais. Terceiro, atualmente, pela Lei n.º 9.099/95,
o cidadão tem, à sua disposição, os Juizados Especiais Cíveis (JECiv), para
causas de até 40 (quarenta) salários mínimos, consoante inciso I, do art. 3º de
referida lei. Como, nos termos do art. 2º, da Lei n.º 9.099/95, o processo que
tramita pelo Juizado Especial Cível “orientar-se-á pelos critérios da
oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade”,
tem-se que, o andamento processual é muito mais célere, possibilitando ao
jurisdicionado (o cidadão) uma resposta mais rápida do Poder Judiciário.
Imagine-se a situação na qual, um carro, ao passar por
uma rua cheia de pedregulhos, que estão soltos da camada asfáltica, em
decorrência de má conservação desta, lança uma destas pedras em uma criança,
vindo a atingir um de seus olhos e, comprometendo, desta forma, sua visão, pelo
resto de sua vida, reduzindo sua capacidade visual ou fazendo-a perder
definitivamente esta função (lesão corporal de natureza grave ou gravíssima). É
justo deixar o responsável impune? Neste caso, além dos danos materiais
experimentados pela criança, com tratamento médico e medicamentoso, caso haja
redução da acuidade visual da mesma ou perda da visão, ainda é possível acionar
o Município por danos morais, a serem arbitrados pelo prudente arbítrio do juiz, ou estabelecidos, “a priori”, pelo requerente, como parâmetro.
A pessoa
responsável pelo dano (material ou moral) deve ser obrigada a repará-lo. Isso o
que determina a legislação em vigor. Ademais, permitir que a impunidade impere
é o caminho mais curto para o caos social. Se o Estado não permite erros de
seus cidadãos, agindo, de forma imediata, tão logo constate o erro, igualmente,
é direito e dever do cidadão fiscalizar os atos do Poder Púbico, em suas três
esferas de administração (Municipal, Estadual e Federal), bem como na
manifestação de seus poderes ou funções políticas (Executivo, Legislativo e
Judiciário).
Portanto, a responsabilidade pela
conservação do asfalto, dentro do perímetro urbano, é do Município
(Administração Pública Municipal), sendo que, todo e
qualquer dano oriundo de defeitos ou problemas na camada asfáltica é de
responsabilidade da Prefeitura do Município, parte legitimada para
ser acionada judicialmente em ação civil de reparação de danos. Já quanto às
estradas e rodovias estaduais e federais, o lesado terá que averiguar qual
destas pessoas jurídicas de direito público são as responsáveis pela
conservação das mesmas, bem como averiguar se, o trecho no qual o dano ocorreu
está sob a responsabilidade de alguma concessionária. Estando o trecho da
estrada ou rodovia, no qual o dano ocorreu, sob a responsabilidade de empresa
concessionária de serviço público, sugerimos que o lesado acione,
conjuntamente, tanto a empresa concessionária, quanto a pessoa jurídica de
direito público cujo trecho lhe é afeto, pois, ambas são responsáveis pelo
evento danoso.
Há aqui, uma
responsabilidade solidária entre o setor público e a empresa concessionária.
Essa solidariedade decorre do fato de que, a conservação é de responsabilidade
do setor público que, consoante permissão da legislação, permite que o setor
privado preste o serviço de sua competência. Como é o Poder Público quem faz a
escolha da concessionária, mesmo sendo através de processo licitatório, tem,
referida entidade de direito público, a obrigação de escolher empresa idônea e
que prestará serviços de qualidade. Assim, caso haja dano, o setor público será
solidariamente responsável com a empresa concessionária. Há, neste caso, culpa “in
eligendo”. A culpa “in eligendo” ocorre, quando a pessoa faz uma
má escolha daquele em quem se confia a execução ou prática de determinado ato
ou o adimplemento de uma obrigação. Como é o setor público o responsável pela
escolha das concessionárias, deve responder solidariamente pelos danos causados
por esta. Esse nosso posicionamento quanto à responsabilidade civil quanto à
conservação da camada asfáltica das ruas, nos Municípios e das estradas e
rodovias na Federação.
FONTE:https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5842/Responsabilidade-civil-pela-conservacao-do-asfalto
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
GRAUS MAÇÔNICOS
LOJAS
SIMBÓLICAS
- (1º
ao 3º grau)
1º
GRAU: APRENDIZ
- O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro
contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um
no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a
eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é
o mais importante de todos os graus.
2º
GRAU: COMPANHEIRO
- A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional
conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e
desenvolvimento do caráter.
3º
GRAU: MESTRE -
É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo
(Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar
quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história
e objetivos maçônicos.
LOJAS
DE PERFEIÇÃO
- (4º
ao 14º grau)
4º
GRAU: MESTRE SECRETO -
Neste grau, além de outros conhecimentos, o maçom aprende as
virtudes do Silêncio. Avança, fantasticamente, no conhecimento de
símbolos utilizados na Maçonaria em geral.
5º
GRAU: MESTRE PERFEITO
- Aprende-se no 5º grau a meditação interior. Privilegia este grau
o princípio moral de render culto à memória de honrados
antepassados. Completa o conhecimento dos graus anteriores.
6º
GRAU: SECRETÁRIO ÍNTIMO ou MESTRE POR CURIOSIDADE -
É dedicado à necessidade de se buscar o conhecimento, sem o qual
não há progresso. Contudo, adverte para a vã curiosidade, capaz de
gerar malefícios. Investiga-se a miséria social e as maneiras de
combatê-las, dentre outras coisas.
7º
GRAU: PREBOSTE E JUIZ ou MESTRE IRLANDÊS -
Neste grau estuda-se a equidade,
os princípios da Justiça, o Direito Natural e alguns princípios
éticos da liderança.
8º
GRAU: INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS ou MESTRE EM ISRAEL
- Dedica-se a estudar a fraternidade do homem através de valores
como o trabalho e o direito à propriedade. Combate à hipocrisia, à
ambição e à ignorância.
9º
GRAU: MESTRE ELEITO DOS NOVE
- Estuda-se a realidade dos ciclos, as forças negativas e a força
da reconstrução.
10º
GRAU: MESTRE ELEITO DOS QUINZE
- Estuda-se a extinção de todas as paixões e as tendências pouco
proveitosas, censuráveis.
11º
GRAU: SUBLIME CAVALEIRO ELEITO ou CAVALEIRO ELEITO DOS DOZE -
Dedica-se à regeneração.
12º
GRAU: GRÃO-MESTRE ARQUITETO -
Estuda o poder da representação popular.
13º
GRAU: CAVALEIRO REAL ARCO -
Estuda os magos pontífices do Egito e de Jerusalém.
14º
GRAU: GRANDE ELEITO ou PERFEITO E SUBLIME MAÇOM -
É o grau mais alto das Lojas de Perfeição. Proclama o direito
inalienável da liberdade da consciência. Defende uma educação
digna para que o homem possa ter governantes que assegure direitos e
obrigações compatíveis.
CAPÍTULOS
- (15º
ao 18º grau)
15º
GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE -
Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão.
16º
GRAU: PRÍNCIPE DE JERUSALÉM -
Estuda a vitória da liberdade como consequência da coragem e
perseverança.
17º
GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE E DO OCIDENTE -
Explora o Direito de reunião.
18º
GRAU: CAVALEIRO ROSA-CRUZ -
É dedicado ao triunfo da Luz sobre as Trevas. É a libertação pelo
Amor.
CONSELHOS
DE KADOSCH -
(19º
ao 30º grau)
19º
GRAU: GRANDE PONTÍFICE -
Fala sobre o triunfo da Verdade, estuda o pontificado.
20º
GRAU: MESTRE AD VITAM -
É consagrado aos deveres dos Chefes das Lojas Maçônicas.
21º
GRAU: NOAQUITA ou CAVALEIRO PRUSSIANO
- Estuda os perigos da ambição e o arrependimento sincero.
22º
GRAU: CAVALEIRO DO REAL MACHADO ou PRÍNCIPE DO LÍBANO
- Estuda o trabalho como propagador de sentimentos nobres e
generosos.
23º
GRAU: CHEFE DO TABERNÁCULO -
Dedica-se à vigilância dos valores propagados pela Ordem e ao
combate da superstição.
24º
GRAU: PRÍNCIPE DO TABERNÁCULO -
Dedica-se à conservação das doutrinas maçônicas.
25º
GRAU: CAVALEIRO DA SERPENTE DE BRONZE -
Dedica-se ao combate ao despotismo.
26º
GRAU: PRÍNCIPE DA MERCÊ ou ESCOCÊS TRINITÁRIO -
Estuda princípios de organização social através da Igualdade e
Harmonia.
27º
GRAU: GRANDE COMENDADOR DO TEMPLO
- Defende princípios de governo democrático.
28º
GRAU: CAVALEIRO DO SOL ou PRÍNCIPE ADEPTO -
Estuda a Verdade.
29º
GRAU: GRANDE ESCOCÊS DE SANTO ANDRÉ
- É dedicado à antiga Maçonaria da Escócia.
30º
GRAU: CAVALEIRO KADOSCH -
Fecha o ciclo de estudos no Kadosch. É um grau de estudos profundos
a respeito do Simbolismo e Filosofia Maçônicos.
CONSISTÓRIOS
- (31º
e 32º grau)
31º
GRAU: GRANDE JUIZ COMENDADOR ou INSPETOR INQUISIDOR COMENDADOR
- Estuda o exame de consciência detalhado. Só os conscientes podem
ser justos. Estuda-se História.
32º
GRAU: SUBLIME CAVALEIRO DO REAL SEGREDO
- Estuda o poder militar.
SUPREMO
CONSELHO
- (33º
grau)
33º
GRAU: SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL -
É o último grau. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise,
o maçom mais responsável (pois todos o são!) pelos destinos da
Maçonaria no país (em
relação ao
Filosofismo). É o guardião, mestre e condutor da Maçonaria.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Náuas enfrenta lama e carro quase atolado para treinar em Cruzeiro do Sul
Elenco e comissão técnica precisam superar desafios diários para treinar no CT da Praia Grande, no km 4 da Estrada da Variante. Time estreia no dia 1º de março.
O Náuas, representante do Vale do Juruá no futebol profissional e primeiro clube a iniciar os treinos para o Campeonato Acreano 2015, enfrenta desafios diários para treinar. Para chegar ao local do treinamento, o CT da Praia Grande, os dirigentes e atletas enfrentam lama e até kombi quase atolada.
O CT fica localizado no km 4 da Estrada da Variante, em Cruzeiro do Sul. O ramal, que dá acesso ao local, tem 4 km. Quando chove, o transporte fica prejudicado e o trajeto quase intrafegável.- É meio complicado, ontem (segunda-feira) quase que a gente não consegue chegar (risos). Ainda não atolou para empurramos, mas se as chuvas continuarem pode prejudicar nossa preparação - contou o presidente e técnico Zacarias Lopes.
A Arena do Juruá, estádio do município, seria uma opção de treino. Mas, segundo Lopes, o local está sendo usado para a disputa do Campeonato Municipal da 2ª divisão de 2014. O torneio deve ser finalizado até o fim do mês, quando o time poderá ter o espaço à disposição.
- Estamos trabalhando com 20 jogadores e queremos fechar a reintegração de mais três ou quatro atletas. Mas, esse processo vai depender de uma reunião interna da diretoria - explicou o dirigente.
Segundo a tabela do estadual, o Cacique do Juruá estreia contra o Atlético-AC, no dia 1º de março, na Arena da Floresta.
GloboEsporte.com
Cruzeiro do Sul, AC
No Acre, obra parada em estádio tem cavalo e vira foco de dengue: "Perigo"
Desde o mês de março de 2014 que as obras estão paradas no estádio Cruzeirão, no interior do estado. Prefeitura alega que recursos federais não estão sendo repassados.
A obra de modernização e ampliação do Estádio Municipal Cruzeirão, em Cruzeiro do Sul (AC), teve início em junho de 2013 e desde março de 2014 está parada, há quase um ano. A situação preocupa os moradores do bairro Cruzeirão, onde a praça esportiva fica localizada na cidade. Além de estar abandonado, o local virou foco de dengue e tem até cavalo.
O desportista e morador do bairro José Furtado Bráz conta que participou de muitos campeonatos no local, chegando a ganhar títulos, mas a realidade encontrada atualmente no estádio é considerada por ele um prejuízo para toda a sociedade.
- A gente fica muito triste, pois participamos de muitos campeonatos no Cruzeirão e ver ele nesse estado agora, até criando cavalo dentro do campo. Gostaríamos de ver o estádio como era e voltar a participar de campeonatos novamente. Essa situação é muito triste - afirmou o desportista.Grandes poças de água acumuladas na grama é a principal preocupação da população do bairro. De acordo com o funcionário público Mardson Tavares, de 33 anos, grande parte dos moradores já contraiu dengue. Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde informou que só na tarde desta quinta-feira (15) teria dados de quantas pessoas contraíram a doença.
- Tem que ser dada uma solução a esse problema, nossos filhos e família estão sofrendo com essa doença que está assolando nosso bairro e nossa cidade. Essa obra inacabada se tornou um verdadeiro perigo para nossas vidas. É inaceitável que continue dessa forma e nenhuma solução seja dada - falou indignado o morador.
José Nery de Souza, de 64 anos, reside na frente do estádio e durante 14 anos trabalhou como vigia do local. Ele conta que além da preocupação em ver o estádio se tornar um foco da dengue tem uma enorme comoção em presenciar o lugar sem serventia para população há quase um ano.
- A dengue está forte no bairro. Outro dia tiraram muitas larvas de dentro (do estádio), e nós queremos uma decisão. Já está com quase um ano que a gente espera, me sinto muito triste em ver nessa situação. Nosso bairro era uma referência em razão desse estádio que hoje não mais existe - relatou.
A obra de modernização e ampliação do estádio parou em razão de erros diagnosticados pela engenharia municipal no projeto desenvolvido pela Associação dos Municípios do Acre (Amac). A cabine de transmissão, os banheiros e os vestiários estavam em local inadequado, fazendo com que a visão do torcedor, nas arquibancadas, fosse impedida. O projeto foi readequado, mas de acordo com a Prefeitura de Cruzeiro do Sul, a obra continua parada por falta de repasse de recursos federais.
De acordo com administração do município, a obra está parada "devido a falta de repasse do governo federal, com recurso do Ministério do Esporte". O investimento é proveniente do Ministério do Esporte, através de uma emenda do senador Sérgio Petecão no valor de 1,5 milhão. O projeto já foi reprogramado e aprovado no fim de dezembro.
A reforma conta com ampliação do campo, para alcançar o tamanho oficial, as arquibancadas também devem ser estendidas, além do gramado que receberá um sistema de drenagem modernizado. O Cruzeirão é o único estádio municipal, e com a reforma todos os jogos estão sendo disputados na Arena do Juruá, administrado pelo governo do estado.
Por Vanísia Nery
Cruzeiro do Sul, AC
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
LIBERAÇÃO DO CRÉDITO INSTALAÇÃO APOIO INICIAL I
O INCRA, através da Unidade
Avançada Alto Juruá em Cruzeiro do Sul, disponibiliza junto ao Banco do Brasil
através de cartão, o Crédito Instalação, na modalidade Apoio Inicial I, no
valor de R$2.400,00 (Dois Mil e Quatrocentos Reais) assim disponibilizados: PDS
Tonico Sena localizado no município de Mâncio Lima – 66 créditos, PDS Crôa - 32
assentados e PAE Mundurucus 07 assentados, ambos localizados no município
Cruzeiro do Sul/AC, perfazendo um montante de R$252.000,00 (Duzentos e cinquenta e dois mil reais)
O Objetivo do crédito é apoiar
a instalação no projeto de assentamento e a aquisição de itens de primeira
necessidade, tem como público alvo, os beneficiários do Programa Nacional de
Reforma Agrária – PNRA.
Tem como forma
de pagamento através de parcela única com vencimento no prazo de 3 anos,
contados da liberação do crédito, onde deve ser aplicado taxa efetiva de juros
de 0,5% (cinco décimos por cento) ao ano, desde a data da concessão. Tendo um
desconto para liquidação de 90% sobre o saldo devedor atualizado (se pago
dentro do prazo de 3 anos).
Em caso de
Inadimplência, o valor será cobrado de acordo com o previsto na art.37-A da Lei
nº 10.522, de 19 de julho de 2002.
“Art 37-ª Os créditos das autarquias e fundações públicas federais, de
qualquer natureza, não pagos nos prazos previstos na legislação, serão
acrescidos de juros e multa de mora, calculados nos termos da
legislação aplicável aos tributos
federais (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009).
§ 1º Os créditos inscritos em Dívida Ativa serão acrescidos
de encargos legal, substitutivo da condenação do devedor em honorários
advocatícios, calculados nos termos e na forma da legislação aplicável a Dívida
Ativa da União. (Incluído pela lei nº 11.941, de 2009).
Havendo
irregularidade ou desvio, o beneficiário que descumprir as regras de utilização
dos créditos de instalação, nos termos definidos pelo INCRA, será obrigado a
efetuar o ressarcimento da importância recebida, no prazo máximo de sessenta
dias, contados da sua notificação, atualizada pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo – IPCA, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE e calculado a partir da data da assinatura do contrato.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Trabalhador rural guarda 'fortuna' desvalorizada em casa no ES
Durante anos, ele e a
ex-mulher escondiam dinheiro dentro dos colchões. A moeda mudou em 1994, mas
ele diz que não ficou sabendo.
Valdomiro Gonçalves é um
trabalhador rural de 77 anos que possui um tesouro que não tem mais nenhum
valor. Durante anos, ele e a ex-mulher, que já faleceu, escondiam dinheiro
dentro dos colchões, armários e gavetas da casa onde moravam, em uma fazenda em
Conceição do Castelo, na região Sudoeste Serrana do Espírito Santo.
A moeda mudou em 1994, mas por
falta de informação eles não ficaram sabendo e perderam todo o dinheiro que
tinham. Até hoje, Valdomiro encontra as notas de cruzeiro e cruzado em algum
canto da casa. O economista Laudeir Frauches explica que guardar dinheiro assim
é um grande erro e todo indivíduo tem a obrigação de fazer algum tipo de
aplicação.
De acordo com o economista,
especialista em finanças pessoais, essa mania de guardar dinheiro em casa
começou no governo de Fernando Collor de Mello, na década de 90. O plano de
recuperação da economia confiscava a poupança dos brasileiros. Por esse motivo,
o casal ficou receoso em voltar a investir na caderneta de poupança e
resolveram juntar tudo em casa.
“Eu não quis mais colocar o
dinheiro no banco e guardei em casa mesmo. A minha ex-mulher colocava dinheiro
em baixo das coisas, das gavetas, nos armários e dentro dos colchões. Certa
vez, os vizinhos que sabiam que eu guardava o dinheiro disseram que o que eu
tinha estava perdido por que a moeda estava desvalorizada e não valia mais
nada. E eu não consegui passar o dinheiro para frente”, contou Valdomiro.
Para Laudeir Frauches, guardar
dinheiro em casa é um grande erro. “Todo o indivíduo tem a obrigação de fazer
aplicação. A pessoa não deve observar quanto ela vai ganhar, mas sim quanto vai
pagar pelo investimento. Quem pega dinheiro e leva para o banco deve saber
sobre as taxas de administração, acompanhar nos jornais quanto está a inflação
e estar ciente que o governo também é sócio com o imposto de renda”, explicou.
O economista disse que a própria
inflação devora o dinheiro e que a pessoa pode aplicar em empresas para ter
lucros, comprar ações para ter dividendos, aplicar em um imóvel e alugá-lo.
Frauches alerta que o dinheiro não pode ficar parado, disse que o importante é
saber ser um bom aplicador para multiplicar o dinheiro para ter uma
independência financeira na terceira idade e uma aposentadoria tranquila.
“Em 18 anos de plano real,
de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tivemos
mais de 300% de inflação. Atualmente os juros reais caíram mais do que nunca, e
os os indivíduos precisam conhecer as opções financeiras e saber que vão correr
riscos”, alertou.
Depois de perder todo o dinheiro,
o agricultor disse que aprendeu a lição. “Esse dinheiro que eu perdi tudinho,
dava para comprar uma fazenda de mais ou menos 500 alqueires de terra. Isso eu
nunca mais faço, de ficar prendendo dinheiro em casa. Dinheiro é para gastar”.
terça-feira, 10 de julho de 2012
42 ANOS DA LOJA MAÇÔNICA VANGUARDEIROS DO JURUÁ
Idealizada por Lourival Valente
Castanho, juntamente com outros 10 Irmãos, a criação da loja tinha como
objetivo o fortalecimento da maçonaria em Cruzeiro
do Sul e no Estado do Acre. Os 11 integrantes fundadores pertenciam à Loja mãe
Fraternidade Acreana.
Nos primeiros
anos de existência, ainda sem sede própria e funcionando juntamente com a Loja
mãe, foi se fortalecendo e, menos de dois anos depois, contribuiu com 12 irmãos
na fundação da Loja Maçônica Marechal Thaumaturgo de Azevedo em dezembro de
1972.
A
dedicação destes Irmãos foi recompensada com a criação da delegacia do Grande
Oriente do Brasil no Acre (GOB) instalada em Cruzeiro do Sul em março de 1974
tendo como delegado o Irmão Lourival Valente Castanho que assumiu o posto por
08 anos. A criação da delegacia é um marco histórico não só para Cruzeiro do
Sul e para o Acre, vale ressaltar que foi a primeira delegacia do Norte do país
projetando Cruzeiro do Sul dentro do cenário nacional. O sonho de poder
realizar suas reuniões em sua própria sede se tornou realidade na comemoração
do 6º aniversário de fundação da loja.
Em 07
de julho de 1976 foi feita a sagração do novo templo. Atualmente a Loja tem uma
participação importante no GOB do Acre com o Irmão Deusdete de Oliveira Souza
representando, na condição de Grande Secretário Adjunto da Guarda dos Selos, o Grão-Mestrado no Juruá.
Além
de contribuir com o fortalecimento e a união da maçonaria em Cruzeiro do Sul, a
loja buscou sempre cumprir seu papel social perante a sociedade. Problemas que
assolam o município tais como droga, violência urbana, questões relacionadas à
segurança nacional foram alguns dos temas debatidos pela loja buscando
encontrar alternativas viáveis para estes problemas.
Os
soldados da arte real sempre buscaram contribuir com as classes menos
favorecidas promovendo campanhas como bingos e bailes beneficentes, barraca do
caipira entre outras ações para arrecadar fundos com o intuito de amenizar o
sofrimento daqueles.
No
ano em que completa 42 anos de existência os Irmãos da Loja Maçônica Vanguardeiros
do Juruá, reafirmam seu compromisso com a maçonaria, com Cruzeiro do Sul, com o
Estado do Acre e com o Brasil. Continuar trabalhando por uma nação mais justa,
mais solidária, com menos desigualdade social onde haja respeito às diferenças.
No ano
de 2012, o quadro de obreiros da Loja Maçônica Vanguardeiros do Juruá, cresceu,
com a Iniciação de três novos irmãos; as reuniões acontecem às terças-feiras às
20 horas, na sua sede, localizada na Avenida Getúlio Vargas nº 677, Centro.
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